
Verdade
seja dita. O terminal Rodoviário de Itapajé precisa urgentemente ser
revitalizado. Isso é fato. Assim como também é fato que não se pode culpar o
atual prefeito municipal pelo estado caótico em que o referido local se
encontra. Na verdade, quem menos tem culpa é o senhor Dimas Cruz, afinal de
contas, assumiu o executivo municipal a menos de 7 meses e esse problema é bem
mais antigo.
O
terminal rodoviário está nesta situação deprimente por culpa de governos anteriores,
em especial os dois últimos, ou os três se formos considerar o governo interino
no ano passado. A falta de visão empreendedora destes gestores anteriores, fez
com que uma cidade como Itapajé, que tem mais de 50 mil habitantes, chegasse a
esse ponto de não ter uma rodoviária que ofereça o mínimo de estrutura para
embarque e desembarque de passageiros com segurança.
Nesse
e em alguns outros pontos que não vale citar agora, seguimos na contramão do crescimento,
na contramão da modernidade. Um contrassenso total. Lembro que durante o ano de
2014 chegou-se a se cogitar a privatização do local, o que talvez, se tivesse
sido concretizado, fosse um boa ideia, embora há quem discorde. Nos governos dos ex-prefeitos Padre marques e Ciro Braga
houve pouco ou quase nenhum investimento na estrutura física da nossa rodoviária
e com isso aconteceu uma deterioração natural do tempo.
Pra
finalizar, a citação aos governos anteriores se fez necessária pelo contexto
geral do assunto, embora saibamos que culpar os antigos gestores não irá fazer
com a situação atual melhore e/ou piore, afinal, estes já não detém mais o
poder. E com relação ao atual prefeito, Dimas Cruz, ao assumir a prefeitura,
tendo sido vencedor no ultimo pleito eleitoral, este herdou o ônus e o bônus.
Muito embora não tenha culpa pelo estrago no terminal, é ele o responsável e é
dele que o povo vai cobrar a revitalização do terminal. Apenas DR. Dimas pode
fazer alguma coisa no presente momento. Como e quando isso vai acontecer, não
sabemos ainda, porém, esperamos que seja breve. Afinal de contas, deixar que
nossa rodoviária acabe por completo, seria inadmissível.